sábado, 27 de agosto de 2011

Primeiro ano do IFPE - Campus Caruaru

Colegas, companheiros de trabalho e amigos,

na comemoração do primeiro ano do IFPE - Campus Caruaru gastaria de desejar

Parabéns aos Técnicos Administrativos que transformam seu trabalho em possibilidade de futuro para tantos outros. Que dispensam atenção à legislação e permitem a lei do progresso efetivar sua ação na vida dos estudantes.

Parabéns aos Servidores Terceirizados que nos oferecem todos os dias aquilo que necessitamos, de forma delicada e imperceptível até o momento em que falta e dessa forma contribuem para harmonia de nosso ambiente.

Parabéns a nossos co-irmãos campi amigos que em muitos momentos foram os parceiros que nos permitiram o apoio necessário para seguir em frente.

Parabéns ao eterno reitor Prof. Sérgio Gaudêncio que vislumbrou o Campus Caruaru e não mediu esforços para vê-lo em pleno funcionamento.

Parabéns a Magnífica reitora Profa. Cláudia Sansil e sua equipe de gestores que fez do Campus Caruaru seu filho amado (ao lado de todos os outros!) e nos incentiva e atende imediatamente em nossas necessidades.

Parabéns ao Pernambucano que virou presidente. Sonhou e nos levou junto no sonho de fazer o Brasil melhor, mais justo e próspero.

Parabéns ao povo de Caruaru e do Agreste Pernambucano na figura do Prefeito José Queiroz e sua equipe que trouxe para esta região o ambiente propício para gestão do conhecimento e da cidadania.

Parabéns a nossos professores que nas palavras de Paulo Freire faz com que " o corpo humano vire corpo consciente, captador, aprendedor, transformador, criador de beleza "!

Parabéns mais uma vez pelo excelente trabalho que todos estão realizando no IFPE - Campus Caruaru. Provam a quem queira duvidar que é posível imprimir qualidade e afeto nas relações no serviço público.

Demonstram na prática o que os teóricos da administração, psicologia,... das relações humanas já dizem há algum tempo: que acima das questões materiais existem valores, princípios e crenças que servem como estimulantes da motivação de cada um e por conseguinte da equipe. Sou um profissional realizado, hoje, por ter a oportunidade de trabalhar com pessoas tão boas quanto vocês.

Nossos alunos serão, sem dúvida, espelho desse ambiente profissional que construimos a cada dia.

Gostaria de salientar a importância daqueles que me antecederam e que também deixaram seu contributo para o campus.

E finalmente parabéns a nossos alunos que nos permitem cumprir nossa missão de contribuir com a formação de cidadãos melhores e de uma sociedade rica tanto no aspecto material quanto aos valores, princípios e ética.

Muito obrigado e parabéns!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

CARTA ABERTA À COMUNIDADE IFPE

Prezados ,

Durante os últimos dois anos e meio, estive direta ou indiretamente envolvido com a gestão do IFPE. Como gestor desta Instituição, tive a oportunidade de conhecer o modus operandi da Prof. Cláudia Sansil e de sua equipe, da qual faço parte com orgulho.
...
Uma de minhas preocupações, quando iniciei no serviço público, foi a de ter cuidado com a ética e a probidade administrativa, devido aos inúmeros casos veiculados pela imprensa. Não colocaria meu nome em risco junto a gestores que não compartilhassem dos mesmos preceitos éticos e conduta moral que eu possuo acerca da coisa pública. Participo pela primeira vez de um pleito eleitoral. Entendo que a postura do Gestor deve ser de cautela no momento de se expor e expor sua Instituição. Precisamos ser cuidadosos com esta Casa de Educação!

Prof. Sérgio Gaudêncio, em vários momentos, citava que “ a Instituição é maior que as pessoas ”. Nos últimos dias após a finalização da apuração para o cargo de reitor do IFPE, percebemos que o clima de disputa entre propostas se transformou numa verdadeira guerra sem limites, nem escrúpulos. Sentimentos negativos, de ódio foram disseminados entre colegas de trabalho, discentes revoltados com servidores, ameaça de invasão de prédio público, desordem..., alimentados por pessoas que possuem o compromisso de fazer educação, de cuidar do ensino
formal, mas também da cidadania. Do exercício dos direitos e dos deveres.

Os motivos que ensejam esta carta são forjados na indignação com a injustiça. Não posso admitir que calúnias denigram a imagem e a reputação de pessoas que ajudaram e ajudam a fazer o IFPE melhor, sem que possa me manifestar. Entendo o espírito humano na busca de seus objetivos, na superação de obstáculos para chegar à vitória. Mas há limites. Há de se aprender a perder como
um vencedor, sem apelações infundadas ou inversão de papéis e condutas. Nesse momento, percebo uma projeção de comportamentos próprios, antiéticos e condenáveis moral e legalmente à vencedora do pleito.

Prof. Cláudia, em seu discurso de encerramento de campanha, invocou a todos os
envolvidos que se fortalecessem com pensamentos positivos e desejos bons àqueles que, em algum momento, se comportassem com hostilidade a alguém da equipe de trabalho. Pediu que fosse retribuído com compreensão o desequilíbrio alheio. Pareceu antever estes momentos. Entendo que são dias tensos e que é possível, na prática, verificar com qual tipo de linha o caráter das pessoas é
tecido. Testemunho, dessa forma, a personalidade reta, a preocupação com bem público e a educação no sentido amplo da palavra que prof. Cláudia Sansil nos tem inspirado nos últimos anos e nesta eleição em particular.

Erick Viana da Silva
Professor Ensino Básico Técnico e Tecnológico do IFPE

sábado, 27 de março de 2010

Lembranças da nossa história I


Parece que foi ainda ontem
Mãos entrelaçadas e suadas
Ideais perenes e claros
Corações que se descobrem
Na púbere inocência sonham

Paralelas vindas do infinito
O presente presente agora
A mais distante viagem chegam
Pra ajudar amiga andeja
Provas, lutas e quedas

lembranças ontem do depois
Certeza do certo alma tem
A luz forte clareia sombras
Aquece protege e fustiga
Impele a frente a amiga

Por trás do espelho a torcida
Ranços gosto amargo e inverno
Na chuva chora o choro tardio
De enganos repetidos no tempo
Contam as contas dos contos

Semente nua materna germina
Socorro celeste dor e prazer
Anuncia mudança resiste e sofre
Mariposa, cresce, muta e voa
Dor rechaça corrói e se instala

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Um Recado ao Mestre

Trago-te um recado de muita gente...
Houve gente que praticou uma boa ação,
Mandam dizer-te que foi por que
Teus exemplos convenceram o coração...
Há também quem venceu na vida,
E manda dizer-te que como hoje
Tuas lições permanecerão...
Alguém que superou a dor
Manda dizer-te
Que foram as lembranças de tuas aulas que o ajudou...
E eu te digo, não sei o que combina mais contigo,
Uma poesia, um livro, uma pintura
Sinceramente fico pensando
No que deve dar alegria
A alguém que é motivo da alegria de tantos...
Na verdade, o verdadeiro professor
É aquele que prefere dividir o que possui,
Do que ter somente para si...
O verdadeiro mestre sente-se feliz
Quando percebe que o caminho que abriu
Tem sido trilhado por muitos...
Sei que são simples as minhas palavras
E que elas não podem te recompensar,
Na verdade te escrevo o que penso
Tua competência é impossível comparar...
A ti professor amigo
Que compreende, estimula
E enriquece a todos
Com sua presença, seu saber e sua ternura.



Poesia: Beth Brito

2009

Da sua amiga e ex-aluna: Ana Elisabeth Brito

Professor ou Biscateiro?


Hoje, estava na estrada e ouvi uma entrevista na qual o âncora da rádio perguntava a um especialista se estava próximo o dia em que os professores pudessem ser chefes de família exclusivamente com o salário de professor.

Porque, segundo o radialista, atualmente, os professores utilizam a profissão para complementar a renda e não como atividade principal. Refleti e parcialmente concordei com a afirmação, apesar de ter ficado contrariado, momentaneamente, por achar desrespeitosa a entonação e conotação utilizada. Percebi, em suas palavras, que o grau de profissionalismo de quem tem outra(s) atividades além da docência poderia ser menor do que aqueles que seriam apenas professores.

Vejamos: Concordo que nossa remuneração é indubitavelmente baixa e que via de regra necessitamos de outros vínculos empregatícios para fazer jus à sobrevivência. Comecei a visualizar meus colegas de profissão que estariam fora deste estereótipo e não encontrei com facilidade alguém que pudesse servir de argumento contrário ao posicionamento do radialista.

Lembrei de outros que detém "conhecimento morto" que serve apenas para alimentar suas vaidades e não se transformam em benefício para ciência pura, para o cidadão nem para socidade.

Mas percebi, também, que uma parcela significativa dos professores, me incluindo, possuem outras atividades complementares ou principais mas que possuiam como característica comum a dedicação à causa da educação. Não apenas por ideologia mas por vocação em lidar com gente. Vocação percebida na interação que estimula o crescimento alheio. No prazer que proporciona ao ver nosso semelhante evoluir e nos levar consigo também. Pensei nos dias em que estive cansado do dia atribulado e me recarreguei com uma sala de aula onde os alunos muitas vezes ensinam mais do poderiam imaginar. No querer aprender mais para poder doar mais.


Visualizei, naqueles instantes da entrevista, nossos colegas, os professores de ensino fundamental que em alguns cantos deste país não possuem formação suficiente mas o pouco que sabem transmitem e estimulam noutros o crescimentor.
Sei que poderei exercer diversas outras atividades com segurança, competência e prazer. Mas dificilmente encontrarei uma que possa me sensibilizar tanto quanto à de professor.

A entrevista acabou e não me dei conta do que haviam conversado ademais. Mas estava com uma sensação agradabilíssima que me fazia responsável, orgulhoso e grato ao Alto, ao mesmo tempo, por ser professor em tempo físico parcial mas integralmente de alma.

Um afetuoso abraço e parabéns a meus amigos professores no seu dia.


Professor Erick Viana.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

SENADO FEDERAL – DO LUXO AO LIXO


Gostaria de diferentemente das postagens anteriores abrir espaço para exposição dos pensamentos de uma amiga.


A sociedade brasileira deveria estar em festa comemorando os 21 anos de promulgação de nossa Carta Magna, a constituição federal de 1988, que é considerada no mundo como uma constituição moderna, democrática e intitulada de Constituição Cidadã. Um luxo em termos de garantias democráticas.

Porém, na contramão desta possibilidade de comemoração estamos sendo bombardeados frequentemente com escândalos na câmara dos deputados, no senado federal, etc.

Sabemos porém, que escândalos não são exclusividade do parlamento brasileiro, no entanto, a mistura/fusão entre os conceitos do que é público e privado - passando tudo a ser privado , pois o que prevalece são os interesses pessoais para a grande maioria dos que deveriam ser representantes do povo, e defensores os interesses da sociedade brasileira – dificulta o entendimento para os pobres mortais cidadãos.

Em outros países como a Inglaterra, Coreia e Japão; corrupção é um assunto que parece provocar mais vergonha que no Brasil, além de provocar demissões, levar a renúncia, em alguns casos até suicídio por vergonha do escândalo quando são descobertos, e reposição do dinheiro desviado do erário.

No Brasil a indignação de hoje é superada pela avalanche de novas crises. Devolução, demissão e renúncia são utopias que hoje já não mais convencem a muita gente de que possa vir a acontecer de fato.

Existe quase um consenso de que entre os 81 senadores eleitos, haja menos de uma dúzia com reputação ilibada e que exerçam efetivamente a função para o qual foram eleitos, a defesa dos interesses da coletividade nacional, e em conseqüência deste quorum ético e moral ser tão baixo, há uma total descrença de que algo possa ser feito para mudar esse mar de lama/mercado de interesses escusos, lixo vergonhoso. Situação ainda pior acontece com os suplentes que não possuem votação e conseqüentemente compromisso com a população.

O general Charles de Gaulle, ex-presidente da França foi rechaçado quando em visita ao Brasil lhe perguntaram qual a impressão que o mesmo havia tido sobre o país, disse “esse país não é um país sério”, alguém dúvida que ele estava certo?

A população está apática, nem àquela massa jovem que foi às ruas como os caras pintadas, deixou herança para que os jovens de hoje liderem um movimento para limpar esse lixo que virou essa casa legislativa. É necessário cobrarmos uma atitude democrática que possa cancelar os espetáculos encenados na casa de horrores. Rótulo tão bem definido por revista britânica, ao vergonhoso Senado brasileiro.

É lastimável que o povo que poderia mudar este cenário através do voto, fazendo uma verdadeira faxina, varrendo os corruptos do poder, ainda não é capaz de entender o real sentido da democracia, pois vendem a única arma de mudança que possuem democraticamente “o voto” por bens de consumo rápido e em alguns casos supérfluos, onde através de negociatas entram pelos seus bolsos tostões e amargam a saída de milhões/bilhões nos anos em que se sucedem os pleitos eleitorais.

Rui Barbosa, em seus idos, já dizia que chegaria o tempo em que os homens ririam de sua honra e sentiriam vergonha de ser honestos.

Alba Valéria G. de Carvalho - alba_vgc@yahoo.com.br

sábado, 27 de junho de 2009


Quem te fala não é ninguém
Senão um espírito errante que só
Tenta retirar da vida a sublime arte
De viver, sentindo a vida e as emoções.
É quem mesmo sem conhecer a dor
Usa a tristeza que existe dentro de si
Para forjar e entumescer-se dela até
Não suporta-la e ver a indiferença com que
Os outros passam pela vida sem notá-la.

Deixando transbordar do coração
Ou da mente ( pouco importa ) tudo
Aquilo que olho no olho foge da fala.
Não acredito em meias verdades,
Talvez elas nem existam
Meu espírito não é uno , são vários.


E como ele devam existir outras verdades
Mais do que tento encontrar dentro dele,
O que me faz prosseguir é ao menos saber
Que existe sentido em buscar
O néctar, o éter essencial dos filósofos
Resumido e consubstancial em viver.


Repudio os falsos moralistas e até mesmo
A moral como nos é invocada
Hipócritas e malditos os que usando de ardizes
Persuadem e corrompem a alma das pessoas
Deixando-as crerem em ilusões, impedindo-as
De sentir a vida e frustrando-lhes os sentidos


Não me diferencio do mundo por virtudes
Mas por indagações que a mim mesmo faço
Sem resposta encontrar, mas aí está o segredo
A razão resigna a emoção a boulevares
Cinzentos, que separam alegria e tristeza
Num limiar onde nem sempre o bom senso
É senhor.


A tristeza e a alegria são lúdicas,
Não falo em felicidade, não por ser infeliz,
Mas porque acredito, sim, na efemeridade
Da alegria e da tristeza, aqueles que buscam
Só a felicidade estão fadados a não achá-la
A vida nescessita delas na mesma proporção
Que o corpo do espírito.


Hoje alguém me disse que não pensasse
Para verbalizar a intensidade das emoções
Falou que seria impossível torná-las inteligíveis.
Mas não vejo sentido em buscar no meu íntimo
Coisas que não espelhem meu espírito.


Não posso, não consigo nem quero tornar versos
Metricamente corretos nem rimados ou belos
Isso eu deixo aos que possuem o dom ou a técnica
Espero e com muita ânsia me fazer entender
E quem sabe fazer outras pessoas de espíritos
Inquietos como meu compartilhar das emoções
que sinto.


Compartilhar para não sentir-se só.
Não por falta de amor, ternura ou carinho.
Solidão de , talvez, por presunção ou fatídica
Realidade não encontrar seu reflexo em canto
Algum.
Ou pior ainda, estar entre a loucura e a sabedoria
Trilhar por caminhos que parecem levar a lugar
Algum, mas que trás às portas da alma infinita
Satisfação por não estar preso à mediocridade do Mundo.


Como falar em não estar preso à mediocridade
Se pelos meus pensamentos e desejos me vejo traído.
Jaz no peito um amor que não nasceu para o mundo
Mas para as idéias, estes são os mais fortes,
Impossíveis de alcançar, por isso tão desejados.
Entendo, agora, os alquimistas e me sinto como um.



Alquimista de emoções transformando desilusão
Em esperança.
Em tentativas sucessivas e frustradas, mas que
A cada uma , uma nova descoberta, uma outra
Emoção perpetra o espírito e dar ânimo para
Continuar a epopéia utópica da química dos
Sentimentos em busca da plenitude

sábado, 2 de maio de 2009


Que vacilante e fugaz espírito
A custas sofre e o corpo entrega.
Preceitos, conceitos às avessas
Infantil amor a motiva.
Cadência descompassada e incerta.
Até quando durará o sacrifício?

Choro alivia a alma e o peso
Que cônscia inala e exala.
Sofrida, tantas mãos passastes
Mas nenhuma delas alívio,
Compreensão verdadeira encontrastes.
Equívoco , não nascestes para isso.
Não para sofrer, mas para a alegria.
Até onde levarás o sacrifício?

Aos olhos deles crime e pecado
Razões e motivos nobres ensejam.
Que mal a alguem podes fazer?
A não ser sentir na própria carne
O látego gelado da solidão.
Até que ponto é válido o sacrifício?

Segredos, sem vida, o medo.
Carinho, afeto, segurança
Apesar de pouca e seca emoção
Terna, recôndita paz no lar encontras.
Que lar? O que por teu ímpeto deixastes.
A dor culpa, relega a nada o amor ingrato
Àquele que lançado não retorna.
O sacrifício é oferenda que fazes por amor
Amor à infância que docemente espera a te
Chamar de mãezinha

Estrelas e lágrimas nas noites.
Tôrpega angústia de saber não
Haver mentira eterna, o tempo
Não para e dificulta entender
Quão falaciosas as veredas da vida.
Tolos e medíocres a Deus deixam o amanhã.
Por preguiça ou medo, não por fé.
Mas o amanhã é nosso , anistiado dos percalços.

Sob pálidas e letárgicas gotas a vejo passar
Procuro e não encontro equilíbrio em deixar
Aberta porta.
Porta que contém as lágrimas de leviatã.
Arrebenta poça , traz à tona o que de
Obscuro alma esconde.
Quanto de pecado e culpa imputam à vida?
Normas, retas e ângulos onde só os sentidos
Imperam.
Duelo eterno entre razão e emoção.
Que insensatez em ver razão através dos sentidos!!!
Se deles vem a perdição.

Projetos e planos difusos num fundo branco
...De repente a mácula do sangue jorrando corpo
Afora, transmutando a vida e definindo destinos.
Idas sem voltas, vergonha, culpa e dor
Dúvida pungente no espírito.
Perda da inocência forja o amor e convence.
Melhor a morte rápida que a vergonha eterna.
Moral desalmada.
Justiça morta.
Não faça, não fale ... apenas deixe viver.